segunda-feira, maio 16, 2011

Sobre a ausência do convívio com o Pai


Tirar o convívio com o pai prejudica a formação da criança
A invenção de mentiras sobre o ex-parceiro provoca a sensação de abandono nos filhos
Por Especialistas

Alienação parental é quando um dos pais (geralmente o que tem a guarda da criança) inventa mentiras e calúnias contra o outro, acusando-o de coisas que não aconteceram, na intenção de colocar os filhos contra ele, destruindo qualquer sentimento positivo que o filho sinta pelo pai ausente.

Em sua grande maioria as alienadoras são as mães, que ficam com a guarda dos filhos. São pessoas doentes, capazes de atos absurdos, provavelmente, fruto de uma separação muito mal resolvida e nada elaborada.

A raiva contra o ex-parceiro é descontada em atitudes absolutamente doentias e inconsequentes contra ele, a ponto de levar os filhos a acreditarem que foram abandonados pelo pai intencionalmente, que este "desistiu" deles, alimentando um sentimento muito ruim de rejeição e abandono que permanecerão para sempre em seu íntimo.

A identidade da criança e do adolescente se faz na interação com os pais, em primeiro lugar, e com o mundo. Esse convívio com o pai lhe é tirado à força, rompendo uma relação que poderia ser saudável e fazer toda a diferença em seu desenvolvimento como um todo. O prejuízo é a falta do afeto, do olhar do pai, do reconhecimento deste, e a ideia da mentira vai reforçar os sentimentos negativos da criança: "Não sou boa o bastante para o meu pai gostar de mim, ele nunca me amou".

Um exemplo típico é a mãe provocar o sentimento de abandono no filho: "Olha como seu pai não liga pra você, nem telefonou no seu aniversário!" - quando o pai tentou de várias maneiras entrar em contato e foi devidamente impedido de acessar o filho - ou foi enganado com a afirmação da mãe de que o filho não queria falar com ele, quando aquele nem soube que o pai ligou.

Algumas mães chegam ao extremo de inventar falsas acusações de abuso sexual por parte do pai, pois este argumento garante a suspensão imediata da visitação. Como a justiça é lenta, até que se prove o contrário a mãe ganha tempo para bolar algo que afaste mais ainda a criança do pai.

Há aqui a criação de uma falsa memória: a criança não tem a memória sensorial, porque não viveu aquilo, mas a mãe afirma que isso aconteceu. Cria-se um adulto dicotomizado, com uma crise de identidade: "Afinal, isso aconteceu ou não comigo?" Não confia em sua percepção das coisas, em sua memória. A criança simplesmente acredita no guardião, repetindo falas e atitudes deste. Ela é levada a duvidar do amor do outro. Mesmo que se sinta bem ao lado dele, vê-se na obrigação de negar isso para o outro.

Os filhos sentem-se "traindo" o outro quando passam um dia muito gostoso junto com o pai - a necessidade de cumplicidade com o que toma conta é mais forte e a lealdade a ele não pode ser ameaçada. Chantagens como: "Se você gosta dele é porque não gosta de mim!" são comuns e obrigam o filho a mentir para se resguardar dos ataques do outro.

Enquanto são crianças, os filhos não têm como ir atrás da verdade e nem como questionar o que acontece. Mas, um dia entrarão em contato com a realidade, e será bem difícil lidar com a descoberta de que o "algoz" era justamente quem estava todo o tempo ao lado deles.

É muito difícil eliminar a marca que fica, o ressentimento irá permear pelo resto da vida a relação com o pai que ficou longe, e isso, poderia ter sido evitado. Sempre aparecerá a tristeza, a agressão ou a sensação de abandono, de revolta. O filho tem a sensação de que o pai não lutou por ele, não o amou o suficiente para enfrentar as adversidades e garantir sua convivência com ele.

O triste é que o tempo perdido não volta mais. Toda a infância, desenvolvimento e conquistas do filho são tirados injustamente do convívio com o pai. Todos perdem (e muito!).

É possível reconstruir uma relação, mas jamais resgatá-la. Infelizmente.

sexta-feira, maio 06, 2011

Feliz dia das Mães_08maio2011



Mãe,
Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Ser forte quando tudo ao redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para proteger e amparar seus filhos.
Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar…
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido,
Mãe é um ser infinito!

Para todas as Mães,
“Profissional, mulher e mãe”
Parabéns pelo seu dia!
08 de maio de 2011

terça-feira, maio 03, 2011

Ative os cinco sentidos...




Ative os cinco sentidos ao entrar em sua casa
Cor das paredes, espelhos e músicas são essenciais para sensação de bem-estar
Por Especialistas



O Hall de entrada é se mpre o elo entre os dois mundos, o externo e o interno das casas, escritórios ou fábricas. Tanto para os moradores e trabalhadores, quanto para os amigos e clientes que os visitam, é nesse espaço que a nossa mente e o nosso espírito captam tudo o que acontece dentro daquela casa.


É nesse espaço que a jornada se inicia e antes mesmo de entrarmos na ambiente interno, já manifestamos, sensações, expectativas, previsões e emoções. No fundo, já sabemos se aquele determinado local é organizado, bonito, feio, amistoso, moderno, clássico, se é um ambiente convidativo, assustador, sujo, se tenho vontade de entrar ou não, se algo me incomoda.


O hall de entrada, muitas vezes abandonado e sem vida, precisa de cuidados, porque como vimos anteriormente, é através dele que a conexão dos sentidos é ativada. O equilíbrio e o bom gosto são traços que caracterizam as leis do Universo, sendo assim, nada de exageros, nem maluquices desnecessárias e se você sentir que precisa de ajuda, consulte um terapeuta de ambientes e comece já a sua reforma.


Tudo começa da porta da frente, quando é vista de fora. Como diz o velho ditado: Nós não temos uma segunda chance para causar uma primeira boa impressão. Por isso, vamos descobrir como deixar o seu cartão de visita agradável e convidativo, ativando os nossos cinco sentidos.


Visão
Hall pequeno (em geral apartamentos e escritórios) - cores sempre claras, paredes com espelhos, boa iluminação e um objeto de admiração, que pode ser um quadro divertido, colorido ou uma escultura. É importante ter algo que faça uma pessoa sorrir e que o ambiente seja o mais limpo e arejado possível, para facilitar a circulação das pessoas.


Hall grande (casas e fábricas) - esculturas, arandelas, sinos etc. Abuse das plantas e flores, tudo muito organizado. A boa iluminação é imprescindível para manter um hall agradável. Entrar em um ambiente escuro pode causar insegurança, cansaço, angústia, em alguns casos pode causar até pânico. Também é necessária essa mesma sensação de alegria, comentada nos espaços pequenos, por isso, as cores ou objetos coloridos, são influências bastante positivas.


Olfato
Hall pequeno (em geral apartamentos e escritórios) - Para deixar o cômodo agradável, mas sem exageros, podemos borrifar aromas com óleos essenciais naturais. É preciso sentir um aroma bem suave para não ficar incomodado ou com irritação.

Hall grande (casas e fábricas) - Manter flores ou ervas perfumadas próximo a entrada, como camélia, jasmim, lírios, malva e alecrim ajuda a manter o a sala inteira com um cheiro agradável.



Tato
Se possível, a maçaneta deve ser ergonômica, o chaveiro que fica na porta deve ser gostoso de segurar, o piso agradável, principalmente para quem tira o sapato antes de entrar em casa, a poltrona deve ter textura macia e suave, e a mesa deve ter revistas novas e atuais. Prestar o máximo de atenção em todos os objetos que serão tocados de alguma forma, para que eles não causem um desconforto ao nosso tato.


Audição
Gosto muito dos sons dos sinos e na filosofia chinesa. Eles afastam os maus espíritos que viajam com o vento, por isso o uso em locais abertos. O som das fontes, da musica ambiente também é convidativo.


Paladar
Nos ambientes de trabalho, tenho o costume americano de colocar maçãs frescas bem à vista. Nas residências também é possível! Elas embelezam e aromatizam o cômodo, também ativando o nosso paladar e a sensação de saciedade. Mas cuidado ao usar esse tipo de estímulo nos ambientes abertos. Ao usar alimentos ao ar livre podemos atrair pequenos roedores ou insetos indesejáveis.


Sexto sentido
Para esse sentido, que não se explica apenas se sente o mais importante é utilizar elementos de proteção, respeitando a religiosidade de cada pessoa.