quarta-feira, junho 29, 2016

Os benefícios do açaí

Os benefícios do açaí
Conheça bons motivos para incluir o açaí no seu cardápio de verão
Por Alessandra Busko

Com a chegada do verão, cresce a venda de tigelas de açaí no litoral e também na cidade. A fruta típica da Região Norte do Brasil de coloração escura e um sabor naturalmente amargo é bastante procurada por quem pratica exercícios físicos, mas tem conquistado cada vez mais apreciadores que buscam uma alimentação saudável. Motivos não faltam para incluir o açaí no cardápio de verão, já que ele oferece vários benefícios e além de tudo, é delicioso.

Consumido de forma concentrada ou in natura, o açaí contém os principais nutrientes que o corpo necessita e uma grande quantidade de vitaminas e antioxidantes que atuam diretamente na prevenção de doenças e na eliminação dos radicais livres do organismo, os responsáveis pelo envelhecimento.

E a lista de propriedades do açaí não para por aí. Ele também é rico em proteínas, gordura vegetal, possui fibras que ajudam no funcionamento do intestino, é uma excelente fonte de minerais como o ferro, fósforo, cálcio e potássio, que são importantes no combate à anemia e participam da formação dos ossos e dentes.

O açaí ainda possui índice elevado de vitaminas B1, C e E, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso e ajudam a estimular o apetite. Vale destacar que o açaí é um excelente repositor energético e possui alto teor de antocianinas, antioxidantes que garantem melhor circulação sanguínea e protegem o organismo contra o acúmulo de placas de gordura.

Os benefícios do açaí são melhor aproveitados quando a fruta é consumida pura do que em polpa, utilizada no preparo do açaí na tigela. No entanto, as versões do açaí concentrado, em forma de geléia ou suco também podem ser consumidas sem problemas.

Apesar de bastante nutritiva, a fruta é bem calórica: cada 100g de açaí equivale a 247 calorias. Por isso o açaí é indicado para pessoas que praticam exercícios físicos e possuem uma alimentação mais equilibrada. Se a intenção é consumir a fruta na dieta, faça isso de forma moderada e escolha o açaí sem acompanhamento de frutas e cereais ou opte pela versão em suco.

Aposte no açaí para combater doenças
Câncer
O ácido oleico é uma tipo de gordura essencial encontrada no açaí. Consumir a fruta ajuda a proteger contra o câncer de três maneiras: bloqueando os genes causadores da doença, atrasando o desenvolvimento de tumores no organismo e fazendo as células se autodestruírem.
  
Colesterol
O consumo do açaí é benéfico para deixar o colesterol na medida certa. A fruta ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL) e regular o bom (HDL), prevenindo as plaquetas e coágulos sem colocar a saúde do seu coração em risco.

Alzheimer
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa perda de memória, agressividade, dificuldades de fala e locomoção na terceira idade. O açaí é a fruta certa para a proteção contra essa doença, pois possui ingredientes que deixam o cérebro alerta por mais tempo para evitar que os danos do Alzheimer evoluam.

sábado, junho 25, 2016

Dicas de boa convivência para quem divide o lar

Dicas de boa convivência para quem divide o lar
Confira algumas sugestões do que vocês podem adotar na rotina da casa e evitar conflitos.
Por Andressa Dias

Dividir o lar com alguém não é tarefa fácil. Porém, com alguns cuidados é possível tornar essa tarefa mais organizada e fazer com que isso seja mais agradável do que parece ser.

Sugerimos algumas formas de lidar com essa situação para você e quem mora com você tenham uma vida tranquila, evitando possíveis problemas. Confira.

Mantenha as finanças organizadas e em dia
Para evitar problemas como conflitos sobre o pagamento ou não de alguma conta, é essencial manter tudo organizado e bem registrado. E para que isso seja possível, a dica é centralizar os pagamentos todos em uma pessoa.

Vocês podem entrar em consenso sobre quem paga as contas e recolhe o dinheiro, bem como faz planilhas para manter os valores registrados. Outra sugestão é fazer recibos para que não haja o problema de alguém dizer que pagou algo que não pagou, ou ainda, um cobrar algo que o outro já pagou.

Por esses motivos é importante manter tudo muito bem organizado e anotado e nunca “deixar para lá” quando o assunto é dinheiro. E quando se tratar de compras da casa, o que for comum a todos (produtos de limpeza, por exemplo) pode ser dividido igualmente, enquanto os outros itens de consumo pessoal deve ser pago por quem os adquiriu.

Quem cuida das finanças tem um pouco mais de trabalho do que quem apenas entrega o dinheiro para ela, portanto, para tornar o compartilhamento de responsabilidades entre vocês um pouco mais justo, quem cuida das finanças pode ter um desconto na parte dele ou dela das contas da casa.

Divida as responsabilidades entre vocês
Assim como a responsabilidade pelo dinheiro tem que ser de alguém, a responsabilidade de limpar e organizar a casa também precisa ser distribuída. Vocês podem dividir por semana – cada um limpa em uma semana ou ainda dividir por atividade – enquanto um de vocês limpa a sala o outro limpa a cozinha.

Essa divisão de tarefas precisa ser muito bem esclarecida, mas pode ser flexível dependendo do nível do relacionamento entre vocês. Vale lembrar que se não for sua semana de fazer a limpeza você não pode abusar sujando e bagunçando a casa toda, tenha consideração pela pessoa que divide o lar com você.

Uma maneira de manter a divisão organizada é tendo uma lista onde vocês podem anotar o que é responsabilidade de cada um e checar quando estiverem com dúvidas.

Criem regras para manter a ordem na casa
É necessário criar alguns combinados entre vocês para que o convívio não se torne uma bagunça onde cada um faz o que quer, do jeito que quer e a hora que quer. Conversem e determinem algumas regras básicas para manter a casa em ordem. Confira alguns exemplos de regras que vocês podem usar:

•Não preparar janta após às 22h;
•Não trazer estranhos para casa sem consultar quem mora na casa antes;
•Não entrar no quarto dos outros moradores ou pegar objetos emprestados sem pedir;
•Não ligar música alta demais;
•Não convidar amigos para passar um tempo na casa.
Essas são apenas algumas ideias, mas lembre-se que as regras podem ser mais flexíveis e elas dependem muito do tipo de relacionamento que você e seus companheiros de lar tem.

Tenham um meio de comunicação para eventuais reclamações. A comunicação entre vocês é um ponto chave para a boa convivência e deve ser tratada com a devida importância. Quando acontece algo que uma das pessoas que mora na casa não gosta, ela deve ter meios para expressar isso, assim evita-se o conflito desnecessário.

Vocês podem se falar cara a cara sobre o que não gostam, ou, se preferirem podem escrever um para o outro o que foi que aconteceu que não o agradou. Vale ressaltar que isso deve ser feito de forma educada e cordial para evitar ofensas.

Seguindo essas dicas, vocês evitam problemas maiores. Infelizmente, alguma pequena discussão durante o tempo que vocês compartilharem o lar será inevitável, mas quanto mais isso puder ser evitado – melhor. Então use do bom senso e seja cordial, assim vocês terão uma convivência pacífica e agradável. E se não der certo, por que não dividir o lar com outras pessoas? Afinal, ninguém é obrigado a se dar bem com todo mundo.






quarta-feira, junho 22, 2016

Como combinar legging com outras peças

Como combinar legging com outras peças
Versáteis, as leggings conquistaram o gosto feminino e podem ser aderidas para as mais variadas ocasiões.
Por Selena Escher

Calças leggings conquistaram as mulheres brasileiras. Inspiradas nos anos de 1980, são práticas e confortáveis, assim como se combinam à muitas outras peças, principalmente quando adquiridas em cores neutras. Quando pretas ou em nuances do marrom, por exemplo, aplicam-se aos mais diversos looks.

Contudo, às mulheres que não as aderiram, a dica é pensar nas leggings como meias-calças. O ideal é combinar a peça à blusas que cubram o quadril, caso contrário podem vulgarizar a produção. Invista então em t-shirts amplas e compridas, tal como blazers, cardigãs e jaquetas curtas, vestidos, shorts e saias aliadas às leggings como sobreposições.

Entretanto, mulheres acima de seu peso ideal devem optar por leggings escuras, de preferência pretas. A sobreposição dos tops mais largos usados com leggings ajudam a disfarçar os quilinhos extras. As mulheres baixas, porém, devem investir em leggings abaixo do joelho ou até o tornozelo para alongar a silhueta; as altas podem abusar dos modelos na altura da panturrilha.

As leggings quando associadas às sandálias e scarpins alongam a silhueta. Quando optar por botas de cano alongado, escolha modelos que não estejam totalmente ajustados às pernas. As ankle boots e sapatilhas, por sua vez, agregam romantismo ao look, porém, tendem a deixar a mulher menor, por isso, as de estatura baixa devem investir em looks de tons próximos para alongar e equilibrar o visual.

Coloridas, estampadas, sóbrias ou até mesmo nos modelos wet legging e jegging. Dentre as variedades, modelos detalhados em paetês, animal print e listradas destacam-se. Portanto, mulheres de pernas grossas devem evitar modelos opacos ou brilhantes em cores claras, pois engrossam ainda mais pernas e coxas, por isso se sugere peças em tons escuros.

Modelos de estampas pequenas favorecem pernas grossas, tal como modelos de motivos grandes são os mais indicados para mulheres de pernas finas. Porém, para que haja um contraponto entre os elementos do look, evite decotes muito ousados para não vulgarizar a produção. Alie as leggings às amplas batas e cintos para demarcar a cintura.

Tendência em leggings para o inverno,
Como novidade para a estação fria que se aproxima o animal print alia-se às leggings para ser usado com botas e sapatos pesados. Modelos de onça, zebra e no python são as opções mais procuradas. A dica, contudo, é não exagerar nos elementos, evitando sobrecarregar a produção. Opte por tops sóbrios e sapatos escuros para neutralizar o visual.


A transparência mostra-se como forte tendência, utilizada para criar padrões nas leggings, dotando as peças de modernidade e charme, assim como o veludo. As wet leggings – modelos brilhosos -, por sua vez, continuam em alta. Apesar de chamativas, são versáteis e podem ser aderidas para compor estilos diversos de looks. Para o inverno, as mais pedidas são as pretas e metalizadas.

segunda-feira, junho 20, 2016

Os benefícios da canela

Os benefícios da canela
Descubra o que uma das especiarias mais antigas do mundo pode oferecer para a sua saúde
Por Deborah Busko

A canela é uma das especiarias mais antigas do mundo. A casca dessa árvore aromática nativa do Sri Lanka era usada como moeda de troca entre o Oriente e a Europa na época das grandes navegações, nos séculos 15 e 16. Hoje, pode-se dizer que canela ainda vale como ouro por ser útil na cozinha e ainda render saúde.

Muito se fala da utilidade do tempero no preparo de comidas, bebidas e até como afrodisíaco, mas estudos também apontam os possíveis benefícios da canela no combate à pressão alta, diabetes, herpes, acne, reumatismo, perda de memória, infecções urinárias e até alguns tipos de câncer.

Entre as propriedades da canela, destaca-se sua poderosa ação antioxidante que contribui na cura de diversas doenças.

Essa propriedade curativa vem dos componentes ativos nos óleos essenciais extraídos da casca da árvore, que também servem para relaxar músculos tensos, aliviar a dor nas juntas cansadas, a cólica menstrual, além de impedir o crescimento de bactérias e fungos como o Candida albicans, responsável pela candidíase.

A canela é considerada um ótimo anticoagulante. Isso proque um composto encontrado na canela chamado como cinamaldeído age sobre as plaquetas do sangue, que são componentes do sangue que se agrupam em situações de emergência (cortes, lesões) e fazem a região afetada parar de sangrar.

Sob circunstâncias normais, o consumo de menos da metade de uma colher (chá) de canela por dia ajuda a normalizar o nível de açúcar no sangue e auxilia no tratamento da diabetes tipo 2. O hábito de mexer o chá com um pau de canela também ajuda.

Outros usos medicinais da canela são estimular a digestão, aliviar as flatulências. Além disso, a especiaria contém os compostos anti-inflamatórios que podem apresentar resultados significativos no alívio da dor causada pela artrite. Mas para isso, é preciso consumir uma porção de pó da canela combinada com uma colher de sopa de mel pela manhã antes da primeira refeição do dia.

Sabe aquela receitinha quem vem dos tempos da vovó de chá de canela para curar a gripe? Pois ela funciona muito bem. A canela é capaz de neutralizar vários tipos de vírus e infecções. Portanto, quando sentir que uma gripe ou resfriado se aproxima, tome um chá de canela com gengibre fresco, é tiro e queda.

O aroma quente e apimentado da canela desperta o apetite, estimula os sentidos, reduz a sonolência, a irritabilidade e a frequência das dores de cabeça. As velas e os aromatizantes de ambientes com canela são recomendados por melhorar o processamento cérebro, estimular a atenção, a memória e a agilidade.
Agora que você já sabe tudo o que a canela pode oferecer para a sua saúde, é só adicioná-la em sua dieta, seja no chá, no café, misturada aos cereais, vitaminas e frutas, em especial a banana.

sexta-feira, junho 17, 2016

Aversão ao compromisso?

O que é a aversão ao compromisso?
Pesquisadores suecos afirmam que uma alteração genética pode ser a causa do problema, nos homens.
Por Carolina Werneck
www.dicas.com.br

Sabe aquele cara com quem você saiu algumas vezes e que depois, quando a relação começou a apresentar sinais de um compromisso mais sério, pareceu simplesmente ter se desintegrado na atmosfera? Pare de sentir ódio por ele. O coitadinho pode ser portador de uma alteração genética que o impede de assumir compromissos amorosos.

Brincadeiras à parte, um grupo de pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, descobriu o que pode ser (em partes) a explicação para o pânico que alguns homens parecem sentir de assumirem uma relação séria. Alterações no gene AVPR1A seriam responsáveis por uma predisposição de seus portadores a manter apenas relacionamentos esporádicos e fugazes, sentindo-se aprisionados quando em uma relação monogâmica.

O estudo, liderado pelo jovem pesquisador Hasse Walum, foi publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences e demonstra que esse gene funciona, entre outras coisas, auxiliando o corpo a regular os níveis de vasopressina no cérebro. Esta substância está associada à agressividade masculina, bem como à capacidade de desenvolver laços emocionais ou afetivos.

O método de realização da pesquisa foi entrevistar um total de 552 pares de gêmeos, com idades entre 37 e 64 anos, que dividissem a casa com uma mulher. Os pesquisadores detectaram mutações no AVPR1A em 220 do total de voluntários.

Este grupo se declarava mais infeliz dentro do relacionamento do que aqueles que não apresentavam alterações no gene. Cerca de 50% dos portadores afirmaram pensar em terminar a relação. Destes, 48% não se consideravam casados.

Lembre-se que todos os entrevistados viviam com uma mulher, o que demonstra o quanto a tendência à poligamia aumenta nos portadores da mutação. Entre aqueles homens que não a possuía, o índice caiu para meros 17%.

Apesar das evidências genéticas apontadas pelo estudo sueco, o maior fator determinante da dificuldade em assumir compromissos ainda é a cultura familiar e o ambiente em que o homem foi criado. Algumas pessoas, por terem presenciado discussões ou situações embaraçosas ocorridas entre os pais durante a infância e adolescência, acabam realmente traumatizadas e, ao se tornarem adultas, passam a afastar compromissos que possam conduzir ao matrimônio.

Os valores passados ao homem ao longo da vida também são determinantes quando ele precisa decidir entrar ou não em um relacionamento sério. Algumas pesquisas, neste sentido, demonstram que fatores externos são capazes de ativar ou desativar a influência dos genes na personalidade humana. O nome deste novo tipo de ciência é “epigenética”, um ramo que promete de decifrar a influência do meio sobre a genética de cada indivíduo.


quarta-feira, junho 15, 2016

Ócio criativo

Use o ócio criativo a seu favor
Descubra quais situações favorecem sua criatividade e use-as para alcançar resultados mais eficazes.
Por Carolina Werneck

Ser criativo, encontrar soluções criativas para os problemas do cotidiano, criar ideias originais. Exigências dos tempos atuais para obter sucesso não apenas no âmbito profissional, mas também nas tarefas diárias e em nossas vidas pessoais. Num mundo em que já se fez quase tudo, quem faz as coisas de maneira diferente é que tem a oportunidade de se destacar dos demais. Estudos publicados pelo site Life Hacker acerca da criatividade trazem informações surpreendentes sobre um tema tão etéreo quanto aquela ideia que piscou em sua mente e fugiu no momento seguinte.

O site afirma que a criatividade foi ignorada pela ciência até a década de 1950, quando a Associação Americana de Psicologia JP Guilford publicou alguns artigos relacionados ao tema. Desde então são inúmeras as pesquisas que tratam do fértil assunto – e a ciência já tem diversas teorias a respeito.

Qualquer um conhece, por exemplo, o que os americanos vêm chamando de “Shower Principle”, ou o “Princípio do Chuveiro”. Trata-se da afirmação de que as melhores ideias nos ocorrem quando estamos no meio do banho e não podemos anotá-las. Há, inclusive, alguns escritores, músicos, pintores e mesmo empresários que afirmam levar papel e caneta para o banheiro e deixar sobre a pia enquanto tomam banho. Assim pode anotar caso lhes ocorra um insight criativo.

A teoria do chuveiro nada mais é do que a constatação de que, quando desligamos nossa mente do problema a ser solucionado, ela tende a relaxar e encontrar soluções mais práticas e eficazes para eles. Em outras palavras, trata-se de distrair o cérebro do foco problemático e obrigá-lo a pensar em assuntos menos densos. A hora do banho é o ícone desse conceito porque geralmente é um momento em que estamos desligados do resto do mundo, deixando que a mente trafegue por pensamentos mais tranquilos, o que pode gerar um raciocínio lógico mais assertivo.

Algumas pessoas saem para caminhar ou tomam um café, enquanto outras preferem atividades mais incomuns para despertar a mente, como pintar algo ou cozinhar.

Como identificar os horários e situações do dia em que a sua criatividade flui melhor? Simples (mas nem tanto): experimentando. Desenvolva atividades que você considere relaxantes, de preferência várias delas, porque a criatividade funciona de modo diferente para cada pessoa. Desconecte sua mente dos problemas e observe em que momentos as ideias pareceram surgir mais facilmente. Invista nesses momentos sempre que precisar sair de alguma crise ou encontrar uma solução original para um “incêndio”.

Descubra qual, exatamente, é seu “ócio criativo” e conte com ele para uma vida mais fácil.



segunda-feira, junho 13, 2016

Amigos bem para saúde

Ter amigos é bom e faz bem para saúde
Pesquisas afirmam que a amizade pode ter efeitos incríveis na vida e na saúde das pessoas
Por Daniela Azevedo

A máxima que diz que quem tem amigos tem tudo, ganhou ainda mais credibilidade. É que uma pesquisa realizada pela Harvard Medical School, nos Estados Unidos – uma das mais bem conceituadas Universidades do mundo – afirma que a amizade pode interferir positivamente na saúde das pessoas aumentando inclusive a expectativa de vida.

Segundo a pesquisa, a amizade funciona como um fator motivacional que contagia as pessoas ajudando-as a conquistar mais bem-estar, felicidade, qualidade de vida e melhorar o humor através da simples influência que uma pessoa pode ter sobre a outra.

De acordo com a tese, pessoas sedentárias têm mais chances de aderirem à uma rotina de exercícios quando passam a conviver com praticantes de ginástica. Da mesma forma, quem acompanha um amigo que deixou o vício do cigarro, tem maiores chances de parar de fumar. Em outras palavras, passar a fazer parte de um grupo de amigos com hábitos saudáveis, fará com que cedo ou tarde você acabe aderindo a este modelo de vida.

Segundo psicólogos, esse processo faz parte da necessidade e do instinto natural do ser humano de se tornar igual para ser aceito pelo grupo, um fato que acontece desde os primórdios quando os primatas se uniam para proteger-se de outros grupos maiores garantindo a sobrevivência.

Com base na pesquisa, não seria leviano dizer que a felicidade é contagiosa, pois segundo ela, conviver com pessoas otimistas e alegres, faz com que as suas chances de sentir-se feliz aumente em até 60%.

Mas como nem tudo são flores, do mesmo jeito que atitudes positivas são contagiantes, as negativas também podem influenciar na vida e no comportamento das pessoas, lembrando aquele velho ditado “diga-me com quem andas e eu te direi quem és”.

É evidente que existem exceções, afinal, existe pessoas mais suscetíveis e influenciáveis que as outras, abertas e vulneráveis a quaisquer tipos de mudanças, sejam para bem ou para o mal.

Enquanto muitos investem em livros de autoajuda, sessões de terapia e até remédios para conseguir ter uma vida mais saudável e alegre, uma alternativa para melhorar o bem-estar pode ser investir na ampliação do ciclo de amizades.

Em outra pesquisa realizada com 1500 pessoas na Austrália como parte de um trabalho chamado Estudo Longitudinal do Envelhecimento, vários idosos foram questionamos sobre sua atividade social, profissão, quanto tempo tinham disponível para se dedicar aos filhos, netos e outros parentes e quantos amigos tinham. Os anos se passaram e entre diversas avaliações feitas com o grupo, os cientistas observaram que as pessoas que tinham um ciclo maior de amigos viveram mais.

Já em outro estudo realizado pelo Rush Alzheimer’s Disease Center, ficou constatado que pacientes diagnosticados com o mal de Alzheimer e que viviam cercados de amigos, tiveram os sintomas da doença amenizados, o que segundo o médico Wayne Matthews, da Universidade do Estado da Carolina do Norte, não se explica, mas funciona como uma espécie de mágica da amizade, que protege o paciente e retarda as manifestações da doença.

Uma das maneiras de tentar entender o que acontece é analisando que amigos de verdade, assim como os parentes próximos sempre prezam pelo bem da pessoa, acima de tudo, por isso incentivam umas às outras a tomarem cuidados com a saúde e ter hábitos de vida e alimentares saudáveis.

Quem tem amigos de verdade sabe a diferença que faz ter alguém para desabafar, se confidenciar ou simplesmente fazer companhia em um momento difícil. Conselhos de amigos, ainda que não seja acertada, parte da premissa básica que é o bem querer de um para o outro e isso já funciona como fator para dar mais segurança, a sensação de que, mesmo que tudo dê errado, você jamais estará sozinho.

No caso das mulheres, a amizade parece ser um fator inclusive da maior longevidade, em relação aos homens. Pela pesquisa realizada em Harvard, mulheres que têm amigas de confiança, tem mais facilidade de superar a perda do marido.

Além dessas pesquisas, existe uma série de outras que provam por A + B que ter amigos e se relacionar com eles é um fator que está diretamente ligado à saúde, ao humor, à cura e melhor resultado no tratamento de doenças, ao sucesso profissional, ao bem estar físico e psicológico, à melhora da disposição, à maneira de encarar a vida superando dificuldades, entre outros. Sendo assim, você tem uma série de bons motivos para cuidar dos seus amigos e fazer cada dia mais e mais amigos para multiplicar as alegrias e dividir as tristezas que por ventura apareçam.

Agora que você acabou de ler essa matéria, que tal usá-la como um excelente pretexto para reunir os amigos e celebrar a vida?

sexta-feira, junho 10, 2016

Trabalho x Redes Socicais

Trabalho x Redes sociais
Autoria por mim desconhecida

Quem tem um emprego fixo ou está à procura de um deve ter um cuidado redobrado com aquilo que posta nas redes sociais. Palavras mal colocadas podem imediatamente se tornar pontos negativos no ambiente de trabalho.

“Todo tipo de exagero pode gerar problemas. Pergunte-se sempre: ‘O que meu chefe pensaria sobre esta foto?’. Se a resposta é: ‘Faria um péssimo juízo de mim’, essa foto não deve ir para a Internet. E por favor, não é hora de ser imaturo, e pensar:

‘Dane-se a opinião dele!’. O ser humano é livre para fazer escolhas. Só precisamos entender que, ao fazer escolhas, precisamos estar preparados para assumir o ônus e o bônus dessas escolhas”, aconselha Márcia Luz, psicóloga e coach executiva formada pelo ICI (Integrated Coaching Institute).

“Há uma linha divisória entre o bom senso e o extrapolar. Há sempre aquelas comunidades ‘odeio acordar cedo’, ‘odeio meu trabalho’, ‘baixo filme no trampo’, ‘voodoo no meu chefe’, além de outros fatores, como currículo e portfólio desatualizados e tweets agrassivos ou que de alguma forma ofendam o ambiente de trabalho”, aponta Marina.

E um aviso importante para os candidatos que vão participar de uma seleção de emprego: muitas empresas, além de analisar o currículo, também fazem uma consulta às redes sociais.

“Grande parte das empresas faz isso. Pode-se saber muito sobre um candidato navegando na Internet. E não adianta se sentir ofendido com a invasão de privacidade, pois se está na mídia, a informação passou a ser pública. O que você faz em sua vida particular mostra que tipo de ser humano e, portanto, que tipo de profissional você é. Não coloque na Internet o que você não quer ver divulgado”. Finaliza Márcia.


quarta-feira, junho 08, 2016

Alimentação Orgânica

Vantagens da alimentação orgânica
Agrotóxicos e adubos sintéticos passam longe desses alimentos, pra lá de saudáveis
Por Carolina Werneck

Comer de maneira saudável é importante para manter a saúde em dia. O primeiro passo é incluir no cardápio frutas, verduras e legumes preparados das mais diversas formas. Consumir esse tipo de alimento reorganiza as funções do organismo, que passa a funcionar melhor ao longo do dia, diminuindo problemas de saúde e a sensação de mal-estar provocada pelos excessos alimentares.

No entanto, hoje em dia, encontrar alimentos que sejam de fato saudáveis nem sempre é tarefa fácil. A menos que você viva na zona rural ou possua uma horta no quintal de casa, estará muito propensa a consumir produtos de origem vegetal impregnados de agrotóxicos, tão prejudiciais à saúde humana.

Os agrotóxicos, necessários durante o plantio e cultivo em larga escala porque ajudam a controlar pragas que possam atacar a safra, são usados pela maioria dos agricultores visando aumentar os lucros obtidos a cada colheita. Essas substâncias, além de prejudicarem as funções orgânicas de quem consome os alimentos a elas submetidos, ainda agridem o meio ambiente.

Tudo isso faz parte de um leque de informações que recebemos ainda no Ensino Fundamental, nas primeiras aulas de ciências. O que pouca gente sabe é que os agrotóxicos também são apontados como responsáveis pela ocorrência de doenças do aparelho digestivo, alguns tipos de câncer, infertilidade, enfermidades neurológicas e degenerativas, como o Mal de Parkinson e mesmo o Alzheimer.

De acordo com um levantamento feito pela Anvisa os alimentos mais contaminados por agrotóxicos são o pimentão (92%), morango (64%), pepino (58%), alface (54%), abacaxi (33%), couve (32%), mamão (30%) e tomate (16%).

Para fugir desse problema uma boa solução é optar pelos chamados “alimentos orgânicos”. Produzidos sem o uso de adubos sintéticos, esses alimentos normalmente são cultivados em solos equilibrados e ricos em nutrientes.

E os hidropônicos?
Os alimentos hidropônicos são cultivados em estufas, e recebem adubos sintéticos diluídos na água, principalmente nitritos. Esses adubos poluem a água e aumentam o risco de câncer para quem consome os vegetais.

O Brasil possui uma legislação específica para mostrar o consumidor se o produto que está levando para casa é mesmo orgânico, popularmente essa lei ficou conhecida como Lei dos Orgânicos. Todo alimento orgânico de verdade leva um selo fornecido pelo Ministério da Agricultura.

Não se engane: nem todo alimento produzido sem agrotóxicos é orgânico. Se nele for usado adubo sintético, o selo não pode ser usado. Além disso, o produtor que desejar cultivar alimentos orgânicos também precisa seguir diversas regras de respeito ao meio ambiente e aos trabalhadores envolvidos na produção.

segunda-feira, junho 06, 2016

Benefícios do Mel

Os benefícios do mel
Conheça os benefícios que o mel pode trazer para a saúde e inclua este alimento na sua dieta.
Por Deborah Busko

Se você ainda não usa o mel na sua alimentação, saiba que está perdendo os diversos benefícios que este alimento oferece para nossa saúde. Natural e completo, o mel é riquíssimo em elementos nutritivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ele tem mais de 70 substâncias essenciais ao organismo. Contém água, frutose, sacarose, glicose (carboidratos), potássio, ferro, sódio, enxofre, cobre, fósforo, zinco, selênio, cloro, cálcio, magnésio, vitaminas do complexo B, vitaminas A, E, C e alguns tipos de aminoácidos (proteínas).

Depois desta vasta lista de nutrientes, fica fácil saber por que o mel deve constar na dieta de todos, com exceção de pessoas diabéticas. Os benefícios do mel são conhecidos há muito tempo e você com certeza já ouviu aquela receitinha caseira infalível que leva o ingrediente, mas vale a pena reforçar o que este rico alimento pode fazer.

Substituir o açúcar pelo mel é uma escolha saudável e mais saborosa. Uma colher (chá) de açúcar fornece cerca de 40 calorias, enquanto a mesma medida de mel contém 25 calorias. Mesmo assim, o ideal é consumir diariamente até duas colheres (sopa) para aproveitar todos os benefícios do mel para a saúde. Com poder adoçante duas vezes maior que o do açúcar, pode ser usado na combinação com frutas, leite, iogurte, pães e biscoitos, cereais e até bebidas, como sucos e cafés. É também um ótimo complemento alimentar.

Além de ser um excelente adoçante natural, o mel pode ajudar a tratar de doenças como gripe, asma, amigdalite, bronquite, problemas de circulação e dos músculos. A substância produzida pelas abelhinhas é ainda um dos melhores e mais eficientes remédios contra os efeitos da gripe e resfriados e prepara o corpo para se defender de infecções. O mel também fortalece o sistema nervoso, ajuda a desintoxicar, facilita a digestão, é um excelente antisséptico e antibiótico.

E a lista não para por aí. Como efeitos do mel, podemos citar ainda que ele protege de infartos e reduz o colesterol, previne a anemia, acalma e combate a insônia, cura feridas e queimaduras.

Tipos de mel
Conheça os tipos de mel mais encontrados nas prateleiras e saiba para que cada um deles é indicado.

Mel de flor de eucalipto: é escuro e tem gosto forte. Indicado para aliviar tosse e sintomas de resfriado, bronquite, sinusite e dor de garganta.

Mel de flor de laranjeira: é um dos mais saborosos. Claro e perfumado, é indicado para acalmar, combater a insônia, regular o intestino e prevenir cãibras.

Mel de flor do campo (silvestre): A cor e o gosto variam de acordo com a variedade das plantas que o originaram. Ótimo para soltar o intestino e eliminar toxinas do organismo.



sexta-feira, junho 03, 2016

Superar um fora

Como superar um fora
Levar um “pé na bunda” pode ter seus benefícios, saiba como superar um fora
Por Deborah Busko

Você acha que o romance está indo muito bem, obrigada. Mas, de uma hora para outra, ele coloca um ponto final no relacionamento. Pois é, pode acontecer com qualquer pessoa. Se você levou o famoso “pé na bunda”, pode até chorar rios de lágrimas e se lamentar, mas depois o jeito é juntar os cacos, erguer a cabeça e dar a volta por cima.

Tudo bem, levar um fora não é nada agradável, mas o fim de um relacionamento pode ser um ótimo momento para dar uma reviravolta na vida e uma chance para fazer tudo àquilo que você adora. Portanto, a melhor dica de como superar um fora é pensar em si mesma e cuidar da autoestima.

Mudar o cabelo é uma tática antiga e talvez a mais usada, mas que tem um efeito surpreendente. Vale um novo corte, uma mudança na cor e por que não um alisamento.

Renovar o guarda-roupa, se matricular na academia, cuidar do corpo, investir na vida profissional ou até mesmo naquela viagem que você planeja há anos também são boas maneiras de superar uma rasteira sentimental. Assuma a solteirice e saia sorridente por aí, fique perto dos amigos, procure conhecer pessoas diferentes.

Pode ser que você saia ilesa de um fora, pode ser que doa bastante. O término de uma relação deve ser encarado como o ponto de partida para novas experiências. E de certa forma, o sofrimento é até saudável, porque provoca amadurecimento. Mas reagir e investir em si mesma são mais saudáveis ainda e com certeza a melhor forma de superar um fora.


quarta-feira, junho 01, 2016

Relacionamento abusivo

Como sair de um relacionamento abusivo
5 dicas para você conseguir se livrar de um relacionamento que te faz mal
Por Andressa Dias

Os relacionamentos abusivos são mais comuns do que imaginamos e muitas mulheres acabam sofrendo em silêncio, com medo de ficarem sozinhas ou porque amam demais estes homens. Saiba como é possível se livrar desses relacionamentos doentios e dar a volta por cima para retomar a vida e ser feliz.

1 – Perceba o comportamento abusivo
Relacionamentos abusivos não são apenas os relacionamentos violentos, mas sim todo relacionamento que envolve algum tipo de abuso – seja ele físico emocional ou psicológico. Você não precisa esperar ter um olho roxo para perceber que é a hora de terminar com esse sofrimento.

Muitas mulheres permanecem anos em relacionamentos abusivos, acreditando que uma hora vai passar, mas na verdade o comportamento do parceiro sempre se mantém da mesma forma. Um dia ele a xinga, no outro ele diz que ela não serve para nada e assim por diante, destruindo a autoestima de alguém que provavelmente já não está com a autoestima muito boa.

Com o passar do tempo, algumas mulheres se acostumam com essa situação e acabam nem percebendo que estar habituada a um abuso pode leva-la a sérios problemas psicológicos. Então, mesmo que o abuso seja “apenas” verbal, é importante ficar de olho e não dar espaço para que as atitudes abusivas se repitam.

Descubra se ele é um homem abusivo, verificando se ele apresenta a maioria dessas atitudes:

•Ele já foi abusivo com outras pessoas;
•Ele é muito ciumento e possessivo;
•Ele tanta te manipular e controlar sua vida;
•Ele te pune por coisas que você faz te privando de algo que você goste;
•Ele se sente superior à você e/ou à outros;
•Ele muda de humor bruscamente;
•Ele é agressivo e impaciente em situações do cotidiano;
•Ele diz uma coisa, mas faz outra;
•Desrespeita outras mulheres, como a própria mãe, por exemplo;
•Se recusa a procurar ajuda ou nem toca nesse assunto.

Homens assim precisam de ajuda e são raros os casos em que eles conseguem mudar pelo amor que sentem por sua parceira. Esse comportamento é como uma doença e deve ser tratado, pois é muito difícil mudar essas atitudes sozinho. Se ele não se dispõe a se tratar e mudar, talvez o melhor caminho seja deixá-lo.

2 – Procure ajuda
Uma vez que a mulher percebeu que está em um relacionamento abusivo, ela deve procurar ajuda de outras pessoas para ter um suporte e conseguir sair dessa e se reerguer. Essa mulher pode começar a compartilhar os acontecimentos com amigas ou familiares ou então procurar um psicólogo.

Nesses casos, é importante lembrar que não se deve enfrentar essa situação totalmente sozinha. Dependendo do tipo de abuso, pode ser perigoso tentar resolver o problema sem a ajuda de outros. Então vale a pena buscar ajuda.

3 – Seja cautelosa
É essencial tomar muito cuidado para que o agressor não perceba que a mulher quer deixá-lo, porque isso poderia causar uma crise nele e fazer com que ele a ataque ou lhe cause algum outro mal. Por isso, se o parceiro tende a ser agressivo ou descontrolado, é melhor se preparar para a separação sem que ele fique sabendo.

4 – Invistam na sua autoestima
Para que a mulher consiga se livrar de um relacionamento abusivo, é preciso que ela esteja forte e segura de si. Sendo assim, ela deve batalhar primeiro pela recuperação da sua autoestima que foi minada pelos contínuos abusos neste relacionamento.

O primeiro passo é deixar de levar a sério as críticas do seu parceiro. Desta forma, a mulher o impede de destruir a imagem que ela tem de si. Feito isso, ela deve procurar se valorizar, percebendo suas qualidades e seus atributos positivos. Não deve recusar elogios e deve sempre pensar sobre si de uma forma positiva.

5 – Termine o relacionamento
Esse é talvez o passo mais difícil, mas é também o mais libertador. Você não precisa esperar não sentir mais nada por ele para terminar. Amar o seu parceiro não significa necessariamente que ele te faça bem ou te faça feliz. E mesmo que ele a ame, isso não garante que ele vá mudar e ser mais gentil com você daqui um mês ou daqui dez anos.

Por isso, livre-se desse relacionamento assim que perceber que está forte e amparada o suficiente para aguentar a separação e os possíveis conflitos que ela trará. Pense que no fim isso pode ser a salvação da sua vida e você poderá ter um futuro muito mais feliz e agradável, sem insultos ou agressões.

Ame sua vida e ame-se a si mesma. Assim você conseguirá discernir o que é bom para você e o que te faz mal e conseguirá fazer as escolhas certas para sua felicidade e bem-estar.