segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Princípio do Vácuo



“PRINCÍPIO DO VÁCUO”
(Joseph Newton)

“Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles”?

Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?

Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

E dentro de você?

Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?

Não faça isso. É antiprosperidade. É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.

Dê o que você não usa mais.

A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida.

Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.

Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: * primeira, você não confia no amanhã e, * segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.

Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

“As pessoas são solitárias porque constroem paredes ao invés de pontes.”

Essa última passagem é perfeita. Pessoas solitárias constroem paredes, quando deveriam construir pontes para obterem ligações com seus semelhantes… É óbvio, porém, poucos colocam em prática, parece-me que alguns têm medo de ser solidários, enquanto outros, medo da solidariedade.

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